Caro Amyr,

Ontem (21/10/2014) eu assisti a sua palestra no VI SUPRE em SP.

No início, eu achei você meio tenso, e pensei “o negócio desse cara é mesmo velejar sozinho. O que ele esta fazendo aqui ?”. rsssss

Ai veio o primeiro insight: “é preciso resolver problemas complicados buscando soluções simples”, e eu pensei: “temos assunto pra ouvir uma hora só nisso”.

E não rolou… Você emendou com o assunto da sua casa, da inexistência de energia elétrica (talvez a única relação da sua palestra com o evento… rssss).

E conversa vai, conversa vem, a voz meio tensa, foi ficando mansas, as piadas sutis aparecendo, e as fantásticas histórias surgindo, e ficamos todos nós viajando nas suas histórias.

Num instante, a palestra acabou!!! E eu critiquei na hora, mas já, é só isso, faltou conectar melhor essas histórias com o mundo corporativo… q absurdo.

Fiquei meio decepcionado, sai refletindo, até que pensei: “mas peraí, dane-se o mundo corporativo, esse cara veio aqui mostrar pra gente o que é ser feliz, o que é amor pelo que se faz, o que é ter coragem de ir atrás dos seus sonhos”.

A sua naturalidade é tão grande que talvez você não se dê conta das mensagens tão importantes que você passa. “Temos que por a mão na massa, e a alma naquilo que agente faz”!!!

Segundos depois, fui saindo do auditório e me deparei contigo. Você prontamente me estendeu a mão, nos cumprimentou com um sorriso. Eu lhe disse apenas “obrigado”.

Mas faltou dizer: Obrigado pelo exemplo, parabéns pela sua simplicidade, sucesso nos seus próximos desafios, e vida longa aos homens de bem !!!!

Abs,
Sandro Campelo